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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
05/08/2015 |
Data da última atualização: |
09/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
RODRIGUES, S. P.; VENTURA, J. A.; FERNANDES, P. M. B. |
Afiliação: |
Silas Pessini Rodrigues, UFES; Jose Aires Ventura, Incaper; Patrícia Machado Bueno Fernandes, UFES. |
Título: |
Distribuição do vírus da meleira do mamoeiro em tecidos de plantas infectadas. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 601-604. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre os fatores limitantes da produção brasileira de mamão (Carica papaya L.) destaca-se a meleira do mamoeiro. A doença é causada por um vírus de genoma de RNA dupla fita (dsRNA), de aproximadamente 12 Kb. Plantas com meleira apresentam uma exudação de látex intensa e aparentemente espontânea a partir dos frutos. O látex exudado mostra-se mais fluido e aquoso que aquele observado em plantas sadias. Em contato com a atmosfera, o látex sofre oxidação, o que confere um caráter escurecido aos frutos. Necrose nas margens de folhas jovens pode ser observada em algumas, mas não em todas as plantas infectadas (SOUZA et al., 2002; VENTURA et al., 2001). A natureza de dupla fita do RNA foi confirmada após tratamento diferencial com DNase e RNase (KITAJIMA et al., 1993). Esses resultados estão de acordo com aqueles verificados em outros trabalhos relacionados à doença (BARBOSA et al., 1999; ZAMBOLIM et al., 2003). A presença de partículas isométricas com genoma de dsRNA foi verificada, por microscopia eletrônica, nos laticíferos, mas não em outros tipos celulares (epiderme, parênquima e vasos do xilema e floema) de frutos e folhas (KITAJIMA et al., 1993). Da mesma forma, em látex proveniente da raiz, do caule, do fruto e da folha, após
armazenamento em tampão citrato pH 5.0 e extração com solventes orgânicos, verificou-se a presença de uma banda de aproximadamente 12 Kb, correspondente ao genoma viral (RODRIGUES et al., 2003; ZAMBOLIM et al., 2003). A carência de um método precoce de diagnóstico da doença e a escassez de estudos acerca do ciclo de vida do vírus impossibilitam a implementação de métodos efetivos de manejo da cultura, atualmente baseados na erradicação de pomares doentes, na desinfestação das ferramentas agrícolas e na utilização de mudas certificadas (BRASIL, 1997). Determinar a localização do vírus nos diferentes tecidos da planta é um passo fundamental para a compreensão de seu ciclo de vida. Nesse aspecto, este trabalho objetivou determinar a distribuição do vírus da meleira do mamoeiro nos diferentes tecidos da planta infectada. MenosDentre os fatores limitantes da produção brasileira de mamão (Carica papaya L.) destaca-se a meleira do mamoeiro. A doença é causada por um vírus de genoma de RNA dupla fita (dsRNA), de aproximadamente 12 Kb. Plantas com meleira apresentam uma exudação de látex intensa e aparentemente espontânea a partir dos frutos. O látex exudado mostra-se mais fluido e aquoso que aquele observado em plantas sadias. Em contato com a atmosfera, o látex sofre oxidação, o que confere um caráter escurecido aos frutos. Necrose nas margens de folhas jovens pode ser observada em algumas, mas não em todas as plantas infectadas (SOUZA et al., 2002; VENTURA et al., 2001). A natureza de dupla fita do RNA foi confirmada após tratamento diferencial com DNase e RNase (KITAJIMA et al., 1993). Esses resultados estão de acordo com aqueles verificados em outros trabalhos relacionados à doença (BARBOSA et al., 1999; ZAMBOLIM et al., 2003). A presença de partículas isométricas com genoma de dsRNA foi verificada, por microscopia eletrônica, nos laticíferos, mas não em outros tipos celulares (epiderme, parênquima e vasos do xilema e floema) de frutos e folhas (KITAJIMA et al., 1993). Da mesma forma, em látex proveniente da raiz, do caule, do fruto e da folha, após
armazenamento em tampão citrato pH 5.0 e extração com solventes orgânicos, verificou-se a presença de uma banda de aproximadamente 12 Kb, correspondente ao genoma viral (RODRIGUES et al., 2003; ZAMBOLIM et al., 2003). A carência de um método precoce d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Mamão; Mamoeiro; Meleira do mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/898/1/2003-fitopatologia-08.pdf
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Marc: |
LEADER 02842naa a2200205 a 4500 001 1007329 005 2015-08-09 008 2003 bl --- 0-- u #d 100 1 $aRODRIGUES, S. P. 245 $aDistribuição do vírus da meleira do mamoeiro em tecidos de plantas infectadas.$h[electronic resource] 260 $c2003 300 $ap. 601-604. 520 $aDentre os fatores limitantes da produção brasileira de mamão (Carica papaya L.) destaca-se a meleira do mamoeiro. A doença é causada por um vírus de genoma de RNA dupla fita (dsRNA), de aproximadamente 12 Kb. Plantas com meleira apresentam uma exudação de látex intensa e aparentemente espontânea a partir dos frutos. O látex exudado mostra-se mais fluido e aquoso que aquele observado em plantas sadias. Em contato com a atmosfera, o látex sofre oxidação, o que confere um caráter escurecido aos frutos. Necrose nas margens de folhas jovens pode ser observada em algumas, mas não em todas as plantas infectadas (SOUZA et al., 2002; VENTURA et al., 2001). A natureza de dupla fita do RNA foi confirmada após tratamento diferencial com DNase e RNase (KITAJIMA et al., 1993). Esses resultados estão de acordo com aqueles verificados em outros trabalhos relacionados à doença (BARBOSA et al., 1999; ZAMBOLIM et al., 2003). A presença de partículas isométricas com genoma de dsRNA foi verificada, por microscopia eletrônica, nos laticíferos, mas não em outros tipos celulares (epiderme, parênquima e vasos do xilema e floema) de frutos e folhas (KITAJIMA et al., 1993). Da mesma forma, em látex proveniente da raiz, do caule, do fruto e da folha, após armazenamento em tampão citrato pH 5.0 e extração com solventes orgânicos, verificou-se a presença de uma banda de aproximadamente 12 Kb, correspondente ao genoma viral (RODRIGUES et al., 2003; ZAMBOLIM et al., 2003). A carência de um método precoce de diagnóstico da doença e a escassez de estudos acerca do ciclo de vida do vírus impossibilitam a implementação de métodos efetivos de manejo da cultura, atualmente baseados na erradicação de pomares doentes, na desinfestação das ferramentas agrícolas e na utilização de mudas certificadas (BRASIL, 1997). Determinar a localização do vírus nos diferentes tecidos da planta é um passo fundamental para a compreensão de seu ciclo de vida. Nesse aspecto, este trabalho objetivou determinar a distribuição do vírus da meleira do mamoeiro nos diferentes tecidos da planta infectada. 653 $aCarica papaya L 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 653 $aMeleira do mamoeiro 700 1 $aVENTURA, J. A. 700 1 $aFERNANDES, P. M. B. 773 $tIn: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/01/2014 |
Data da última atualização: |
21/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
DE MUNER, L. H.; FORNAZIER, M. J.; MARTINS, D. dos S.; PAGIO, V.; OLIVEIRA, G. M. |
Afiliação: |
Lucio Herzog de Muner, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper; Incaper; Incaper. |
Título: |
Tipificação do café arábica produzido no Estado do Espírito Santo - Safra 99/00. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café, 2001. |
Páginas: |
6p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Estado do Espírito Santo vem, ao longo dos anos, consolidando-se como um dos maiores produtores brasileiros de café, tendo adquirido na atividade uma importância social e econômica, em razão da empregabilidade e geração de divisas agrícolas para o Estado. A qualidade do café é meta da Secretaria de Estado da Agricultura, através do Programa de Sustentabilidade para o Café das Montanhas do Espírito Santo, buscando agregação de valor ao café do Espírito Santo. Com o objetivo de dar suporte ao programa, foram amostrados 36 municípios produtores de café arábica, com um total de 315 amostras, de agosto a dezembro/2000, sendo estas referentes à safra 99/00, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, pretos-verdes, verdes, ardidos, brocados e quebrados, de acordo com COB (Decreto Lei nº 27.173), calculando-se o tipo e as frequências de ocorrência dos defeitos, por região. Procedeu-se à prova de xícara para se determinar a bebida das amostras. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram observados na região de São Gabriel da Palha, seguido de Cachoeiro de Itapemirim, Vitória, Alegre, Centro-Serrana e Colatina. Os defeitos mais freqüentes foram: quebrados, ardidos, verdes, pretos-verdes, impurezas, pretos e brocados, em ordem decrescente. A freqüência da soma das ocorrências mostrou 28,24% das amostras com tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de café tipo 7 (26,69%). Foram constatados 62% de presença de peneira 17 e acima, evidenciando um café de fava grande. A bebida rio foi a mais freqüente (43%), porém constatou-se 21% das amostras com bebida dura ou melhor. MenosO Estado do Espírito Santo vem, ao longo dos anos, consolidando-se como um dos maiores produtores brasileiros de café, tendo adquirido na atividade uma importância social e econômica, em razão da empregabilidade e geração de divisas agrícolas para o Estado. A qualidade do café é meta da Secretaria de Estado da Agricultura, através do Programa de Sustentabilidade para o Café das Montanhas do Espírito Santo, buscando agregação de valor ao café do Espírito Santo. Com o objetivo de dar suporte ao programa, foram amostrados 36 municípios produtores de café arábica, com um total de 315 amostras, de agosto a dezembro/2000, sendo estas referentes à safra 99/00, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, pretos-verdes, verdes, ardidos, brocados e quebrados, de acordo com COB (Decreto Lei nº 27.173), calculando-se o tipo e as frequências de ocorrência dos defeitos, por região. Procedeu-se à prova de xícara para se determinar a bebida das amostras. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram observados na região de São Gabriel da Palha, seguido de Cachoeiro de Itapemirim, Vitória, Alegre, Centro-Serrana e Colatina. Os defeitos mais freqüentes foram: quebrados, ardidos, verdes, pretos-verdes, impurezas, pretos e brocados, em ordem decrescente. A freqüência da soma das ocorrências mostrou 28,24% das amostras com tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de café tipo 7 (26,69%). Foram constatados 62% de presença de penei... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café - defeitos; Café - qualidade; Café - tipo; Café arábica; Coffea arabica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/288/1/TIPIFICACAO-DO-CAFE-ARABICA-PRODUZIDO-NO-ESTADO-DO-ESPIRITO-poscolheita40.pdf
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Marc: |
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